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A Organização Mundial de Saúde afirma: a obesidade é um dos mais graves problemas de saúde que temos para enfrentar. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso, sendo 700 milhões de indivíduos com obesidade, isto é, com um índice de massa corporal (IMC) acima de 30.

No Brasil, essa doença crônica aumentou 67,8% nos últimos treze anos, saindo de 11,8% em 2006 para 19,8% em 2018. Diante dessa prevalência, vale chamar a atenção que, de acordo com a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), realizada pelo Ministério da Saúde, a obesidade voltou a crescer entre nós após uma breve trégua. Entre 2015 e 2017, ela ao menos se manteve estável em 18.9%.

A maior taxa de crescimento foi entre adultos de 25 a 34 anos (84,2%) e de 35 a 44 anos (81,1%). Hoje, no país, 20,7% das mulheres têm obesidade e 18,7% dos homens.
Já em relação à obesidade infantil, o Ministério da Saúde e a Organização Panamericana da Saúde apontam que 12,9% das crianças brasileiras entre 5 e 9 anos de idade têm obesidade, assim como 7% dos adolescentes na faixa etária de 12 a 17 anos.

  • Fonte: ABESO – Associação Brasileira para o estudo da obesidade e da síndrome metabólica

 

A obesidade é considerada um dos maiores problemas de saúde pública da última década, e estudos demonstram tratar-se de desordem complexa, de forte base genética e de etiologia multifatorial, como toxinas, substancias alergênicas, estresse físico ou psicológico, má nutrição, imunológicas que desencadeiam um processo inflamatório crônico, integridade da barreia intestinal, dentre outros.

  • Fonte: Nutrição Clínica Funcional – Obesidade

 

Diante de todos esses fatores como acreditar que jejuns e dietas milagrosas poderiam resolver uma questão tão complexa?

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